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O que fazer agora?

  • Foto do escritor: jade turquesa
    jade turquesa
  • 11 de abr. de 2021
  • 3 min de leitura

Acordei hoje com um sentimento estranho. Não tive sonhos bons, pelo que recordo. Não foi o que pedi antes de adormecer. Sempre peço iluminação para minha vida ignorante mas as vezes sou levada por sentimentos menores e passeio por locais que pedi para não estar.

Mas esse estado de despontamento tem motivos. Passando por momentos de quase solidão, como todos os seres viventes neste mundo (você pode não estar sozinho para se sentir o último dos moicanos), me perguntei de que forma poderia me fortalecer já que sou assaltada por notícias, pensamentos, experiências que chamarei, por falta de melhor sinônimo, de tristes.

Esta pequena palavra limita o que sentimos porque o que nos está impregnando é muito maior que isto.

Então, de passinho para baixo em passinho para mais abaixo, estamos nos afogando em aflições e para onde essa ladeira vai nos levar?

Hora de parar. Não podemos deixar fugir de nossa vista o local onde está o breque de mão.

Não vou dedilhar aqui frases de auto ajuda, de como serei feliz e economicamente independente. Só quero ver se, no decorrer desta narrativa, eu conseguirei chegar em algum lugar (o do breque, já que perdi a mão).

Tenho que encontrar um local para estar. Para colocar meu cérebro em posição de descanso para reaver (reaver?) o raciocínio.

Preciso ser sincera, meu senso de colocação da realidade me impulsiona para o reconhecimento que não será possível reaver a velha estrada.

Acho que tenho que aceitar que a mudança de postura é obrigatória. E a atração para essa nova posição é irresistível.

Não adianta fincar o pé na idéia que tudo vai voltar "ao normal". Passou e não foi com nota 10. Ficou feinho o nosso papel. E a título de maior conscientização, se pergunte se quer continuar a ser o que era antes mas - e sempre deve haver o mas - responda internamente com a sinceridade da infância.

Sem lição de moral pessoal do mundo... encare, aquilo não volta mais.

E aí vem a pergunta: para assumir uma nova consciência (e dói viu, dói) o que posso fazer agora? Restrita, com medo do tubo e não podendo ligar a tv/notícias (senão a casa cai de vez).

Encontrei, especialmente agora, algo que passou a me sustentar (além de toda a estrutura material concedida para bom uso), Fé. Peraí, não é blá, blá, blá.

Fé que não é um sentimento, é um pensamento, um conhecimento, um entendimento. Mais uma vez a palavra limita.

Então, para quem tem ou para quem não sabe a imensidão que cabe nessa palavra de única sílaba, a melhor proposta que posso trazer agora é: estude.

E ensine. Abra seus livros, busque na amazon, abra o google e se espalhe. Nutra seus pensamentos de coisas úteis. Precisamos de mais conhecimento. Leitura (leitura boa, edificante, não vá desandar) sobre filhos, família, posturas fraternas, auxílio, animais, meio ambiente. Tudo a nossa volta grita socorro.

Acuda de alguma forma.

Se ajude e experimente a sensação gostosinha de fazer algo de bom para alguém. O prazer interior vem em seguida, trust me. Vai se encontrar em situação de alegria. Uma alegria diferente que faz sua células rirem (viu a cena?).

Estamos carentes de sensações de prazer porque só olhar para o umbigo cansa o pescoço.

Gente, não sou santa, não sirvo de exemplo para ninguém, mas posso vir a público pedir para dar um ajudinha para o mundo.

Pare hoje e pense. E responda a pergunta título.

Por favor, encontre uma resposta para as suas células.






 
 
 

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