inventando mais que 60

Quem diria, Greta Garbo acabou no Irajá!

Nunca foi segredo, sempre gostei de moda (a moda que me refiro é aquela que posso pagar) e não ia demorar para a paixonite se tornar mais paupável, mais material.

Com uma amiga mais experiente no assunto, conversa vai, conversa vem e começamos os primeiros trabalhos. Pensa que é fácil? Escolher tecido, estanpa, modelo e fazer virar realidade?

E vestir, ou melhor, gostar de vestir a roupa, colocar um pouco da sua feição nas peças.

Confesso que já vi muitas roupas na vida, já até comprei um bocado delas, experimentar então, nem te conto. Já entrei em loja, experimentei várias peças e me obriguei a comprar uma, de vergonha do trabalho que dei.

Mas agora só compro o que gosto e se gosto muito. E se ficar muuuuuuito bom. Se ajudar a arrumar o que o corpo tem de errado aí compro duas peças iguais para não ficar com dó de gastar uma (coisa de gente doida).

E quando as cores são diferentes e você não consegue decidir qual delas você prefere?

Exatamente o caso das saias na foto.

Nossa primeira produção. Saia que demonstra a simplicidade da futura marca. Neste caso, de viscolycra,

O problema é que ao ver as estampas soube que ficaria numa encruzilhada.

As flores turquesa, como poderia não decidir por elas? Gosto muito dessa cor. Se entrar na minha casa vai ter certeza disso.

Mas quando vesti a saia de flores vermelhas...

Detesto quando acontece isso e tenho que decidir por uma ou outra peça.

Sabe quando você conhece 2 pretendentes (uau, que antigo!) e não consegue se decidir por qual deles? Então.

Neste caso, especialmente neste caso não preciso me decidir por uma ou outra peça. Gosto das duas e essas são minhas.

E podem ser suas também. Tomara fiquem na dúvida e queiram levar ambas para casa, para experimentar na vida, como se deve fazer no caso dos pretendentes.

Boas escolhas, se tiver que optar!